quarta-feira, 21 de março de 2012

O estado do país

Pensei muitas vezes antes de escrever este post, pois não é de todo minha intenção melindrar alguém, apenas quero mostrar a minha opinião. Por isso, não me levem mesmo a mal, pois não quero atacar ninguém, apenas é um comentário/desabafo a umas situações que presenciei. Mas se quiserem revoltem-se contra mim, eu deixo!

É verdade que o país está a atravessar uma fase bastante complicada, o número de desempregados não pára de aumentar, é cortes em todo o lado, despedimentos cada vez mais fáceis, ordenados baixos, os preços dos produtos estão altíssimos devido ao aumento do IVA, combustíveis com preços injustificáveis (tudo para o estado lucrar com todos aqueles impostos) e tantos outros pontos negativos que estamos fartos de ouvir.
Aquando da minha ida à SS e depois de ter ouvido pessoas desempregadas darem-se ao luxo de dizerem que preferem estar em casa a receber todos aqueles subsídios em vez de trabalhar (com ideias assim, nunca mais o país se endireita) a minha opinião tornou-se mais verídica. Existem pessoas que preferem estar em casa em vez de trabalharem, pessoas que querem que as filhas sejam mães solteiras para receberem subsídios, pessoas que passam os dias em cafés e esplanadas espernegados levando uma vida boémia, enquanto os outros trabalham e todos os descontos que fazem vão para este tipo de pessoas, enfim, um rol de situações que eu poderia continuar a falar, mas já imaginam do que falo.
Felizmente sei (antes que me atirem pedras!!) que nem todos os desempregados são assim, e existem pessoas que se esforçam por arranjar emprego, agarram-se a qualquer oportunidade que surja e é a esses que eu quero enaltecer, pois vão à luta, esticam e esticam o valor medíocre do subsídio de desemprego, mesmo levando respostas de emprego negativas continuam a lutar, por isso se existe pessoas a ler-me que estejam nesta situação dou-vos os meus ENORMES PARABÉNS! Depois há aquelas pessoas que têm emprego e não o valorizam (só querem férias, feriados, pontes, chegam ao trabalho atrasadas, querem salários altos, gastam mais do que devem) e essas para mim também não merecem o emprego que têm, deviam dar lugar a quem realmente quer trabalhar e merece. Apesar de tudo isto, nem toda a gente é assim e normalmente os verdadeiros trabalhadores não são reconhecidos e isso também me revolta.

E pronto tá dito, desculpem o testamento mas tinha de mostrar a minha opinião, se não concordarem digam-me, se concordam, revoltem-se comigo!

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